Tira essa dor do meu peito
Essa angústia intransigente que pressiona minh´alma
Tira esse medo do amanhã que assola minha esperança
Esse medo da solidão, fera que devora
Tira essa lágrima insistente, essa sofreguidão que chega de repente
E cria um ninho na cabeça da gente empurrando como uma broca imponente
Tira essa melancolia de pranto, esse choro de espanto, essa dor que levou meu encanto
Sozinho choro e canto, canto lamúrias de carpideiras, a dor, o fim, sem eira ou beira
Tira a incerteza. Tira a tristeza. Tira a escuridão e devolve a clareza,
A brisa suave, o sorriso, a beleza, o afago, a alegria, o consolo, a certeza
Teu abraço eu vislumbro, sei que ele refaz, num segundo
Meu barco, meu rumo, meu solo, meu prumo,
Meu tato, meu tudo
Meu jeito de amar...
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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