Hoje vi que tinha tanta, tanta coisa pra estudar e me desesperei. Comecei a reclamar que num dava tempo de estudar e trabalhar(na verdade, quase não dá, realmente). Aí me lembrei de que estou vivendo uma das coisas mais especiais que já aconteceram comigo: Ter começado a estudar Ciências Sociais, contrariando a opinião pública e me permitindo, após um período dificílimo de mudança de rota, fazer aquilo que realmente amo. Então, parei de reclamar. Na comemoração da minha aprovação no vestibular fiz uma feijoada e convidei os amigos: os mais especiais. E, para aqueles que não estavam (pois naquele momento ainda não estavam no rol dos mais especiais, ou estavam, mas não puderam ir), trago de volta um pouco daquele momento agora. Quando os convidados chegaram, este texto estava pregado na parede:
Pormenores de uma vitória: Pra minha mãe, pro meu pai e pra vocês
Que graça haveria no gol se não houvesse o abraço dos companheiros?
Não teria sido tão emocionante ver Senna vencendo sem o estourar da champagne com sua equipe de mecânicos.
Ver Cafu erguendo o troféu sem o “Regina, eu te amo!!!” não passaria nem perto de tamanha emoção.
O abraço quase violento de Giba em seus companheiros do vôlei representa a incontrolável erupção da glória dividida.
Ninguém vence sozinho, nem numa partida de xadrez (Sempre há alguém torcendo por você).
O melhor da vitória não é ter deixado outros para trás, ainda que estes outros sejam muitos,
Não é ver seu nome em evidência, mesmo que seja inegável o prazer de ser evidenciado.
É fazer os outros sorrirem, sorrirem de verdade!!!
Aquele sorriso que brota naturalmente do coração de quem ama, daqueles (E só os amigos têm este dom!) que conseguem sorrir o teu sorriso, encarnando em suas peles e sangue o sabor de tua vitória.
Vencer sozinho é sem graça. Não é vitória, é monólogo... E convenhamos... Monólogo não tem graça.
A graça da graça é transferir graciosamente de graça, partículas da graça que só veremos por completo quando estivermos diante dAquele que é Graça.
Vencer com vocês é como comer pão de queijo e depois delícia de abacaxi na sobremesa, tudo feito pelo meu pai (Eita! Não posso esquecer do bolo da minha mãe! Segundo ela, diz: — As visitas podem pensar que não faço nada).
É amar, é sorrir, é compartilhar. É transfusão de Ágape
É poder dizer sem arrodeios: Passei +!{~ï!!! Pra nossa alegria e pro sorriso de Deus (Essa parte fica incompreensível para os fundamentalistas, eu sei).
É poder receber abraços, trocar lágrimas, pular, dançar, comer e beber juntos até não haver mais forças para comemorar.
O melhor da vitória é poder dizer: Muitíssimo obrigado, Senhor!!!
... E um beijo: Pra minha mãe, pro meu pai e pra vocês!!!
Que graça haveria no gol se não houvesse o abraço dos companheiros?
Não teria sido tão emocionante ver Senna vencendo sem o estourar da champagne com sua equipe de mecânicos.
Ver Cafu erguendo o troféu sem o “Regina, eu te amo!!!” não passaria nem perto de tamanha emoção.
O abraço quase violento de Giba em seus companheiros do vôlei representa a incontrolável erupção da glória dividida.
Ninguém vence sozinho, nem numa partida de xadrez (Sempre há alguém torcendo por você).
O melhor da vitória não é ter deixado outros para trás, ainda que estes outros sejam muitos,
Não é ver seu nome em evidência, mesmo que seja inegável o prazer de ser evidenciado.
É fazer os outros sorrirem, sorrirem de verdade!!!
Aquele sorriso que brota naturalmente do coração de quem ama, daqueles (E só os amigos têm este dom!) que conseguem sorrir o teu sorriso, encarnando em suas peles e sangue o sabor de tua vitória.
Vencer sozinho é sem graça. Não é vitória, é monólogo... E convenhamos... Monólogo não tem graça.
A graça da graça é transferir graciosamente de graça, partículas da graça que só veremos por completo quando estivermos diante dAquele que é Graça.
Vencer com vocês é como comer pão de queijo e depois delícia de abacaxi na sobremesa, tudo feito pelo meu pai (Eita! Não posso esquecer do bolo da minha mãe! Segundo ela, diz: — As visitas podem pensar que não faço nada).
É amar, é sorrir, é compartilhar. É transfusão de Ágape
É poder dizer sem arrodeios: Passei +!{~ï!!! Pra nossa alegria e pro sorriso de Deus (Essa parte fica incompreensível para os fundamentalistas, eu sei).
É poder receber abraços, trocar lágrimas, pular, dançar, comer e beber juntos até não haver mais forças para comemorar.
O melhor da vitória é poder dizer: Muitíssimo obrigado, Senhor!!!
... E um beijo: Pra minha mãe, pro meu pai e pra vocês!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário